Sabemos que para ingressar em uma organização não basta termos um bom currículo contendo diversas formações acadêmicas ou até mesmo inúmeras experiências profissionais.
As organizações querem mais que competência técnica até porque é na convivência laboral que colocamos em check nossas aptidões e adquirimos experiências.
Fazem-se necessárias 02 premissas para que tenhamos uma seleção de pessoal mais assertiva em nossa organização: Competência Técnica e Interação Harmoniosa.
A primeira pode ser aferida através de histórico acadêmico,entrevistas,testes etc.A segunda acredito que só pode ser medida através da vivência/convivência onde muitas vezes devemos utilizar da intuição.
Essas premissas andam juntas em nosso dia a dia organizacional, é em campo que vamos colocar em prática os conhecimentos adquiridos ao longo do curso que escolhemos fazer, e todos nós sabemos que existem momentos em que a prática se difere da teoria,onde muitas das vezes devemos até utilizar de nossa bagagem de conhecimentos adquiridos em outras vivências para a solução de um problema que venha surgir, mas nem sempre a mesma estratégia irá funcionar para todos os contra tempos, pois para cada problema há uma particularidade, nem sempre o conhecimento aplicado a um problema se aplicará a outro.
É nessa ocasião que devemos ser profissionais que possuem uma boa interação harmoniosa na organização,afinal não trabalhamos sozinhos.Somos uma equipe onde todos os setores estão interligados devemos agregar nosso conhecimento técnico ao vivencial, e acredito ser essa a única forma de medirmos a essência humana.
Pedir opinião ao colega de trabalho que está há mais tempo na empresa é sempre uma boa saída,devemos evitar de ficar em nosso "mundinho" acreditando que não precisamos do outro,pelo contrário,devemos observar o comportamento do outro e absorver o que há de melhor no colega fazendo isso estaremos colaborando para a formação do capital humano em nosso local de trabalho.
Não é tão fácil encontrarmos um profissional que possua essas premissas bem agregadas muito menos reconhecê-lo em uma entrevista, temos que apostar em diversas formas uma delas pode ser a intuição.
Por quê não?
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